Em entrevista ao programa Vejam Só, da RIT TV, o secretário geral da Portas Abertas no Brasil, Marco Cruz, compartilhou que já viveu a experiência de contrabandear Bíblias.
Ao ser questionado se é certo desobedecer à lei, já que a instituição atua em mais de 60 nações onde o cristianismo é proibido, respondeu: “Como cristãos seguimos uma hierarquia. A lei de Deus está acima da lei dos homens e quando há uma contradição temos que fazer uma escolha”.
Países comunistas ou de maioria muçulmana, por exemplo, proíbem a pregação do Evangelho e não permitem a entrada de nenhuma espécie de leitura cristã. “Nessas nações temos que contradizer a lei dos homens e obedecer a lei de Deus. Jesus disse: Ide e pregai o Evangelho por todo o mundo”, justificou.
Contrabando de Bíblias
Em 1967, quando o irmão André, fundador da Portas Abertas lançou seu primeiro livro “O Contrabandista de Deus”, viu sua obra se tornar um best-seller, com milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Foi uma forma de despertar a atenção das pessoas sobre a Igreja Perseguida.
Em 1981, uma equipe da organização conseguiu entrar na China clandestinamente, com um barco carregando 232 pacotes com um milhão de Bíblias. Foi um marco histórico para os cristãos chineses.
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