No antigo prédio onde funcionava o Instituto Médico Legal (IML) de Alagoas, no bairro do Prado, em Maceió, foram encontradas ossadas humanas, algumas inteiras e com etiqueta de identificação. O local que está desativado há três anos se transformou em um cemitério para indigentes.
A denúncia foi publicada pela Folha de São Paulo nesta terça-feira (5) e repercutiu nacionalmente. Pedaços de costelas e crânios estão espalhados no galpão e no terreno. E outros ainda estão dentro dos sacos utilizados para o transporte de cadáver.
Os jornalistas que assinaram a matéria, explicam que acompanham o descaso do terreno há duas semanas. Procurados pela Folha, a diretoria do IML informou que não possui verba para o trabalho de catalogação e guarda das ossadas.
Redação