Na madrugada desta segunda-feira, 16 de junho de 2025, Israel foi alvo de uma ofensiva militar de grande escala por parte do Irã. O ataque consistiu no lançamento de diversos mísseis que atingiram áreas habitadas em importantes cidades israelenses, resultando na morte de pelo menos oito pessoas e deixando mais de cem feridas. A ação intensifica ainda mais a crise entre os dois países e espalha o medo entre os civis.
As cidades de Tel Aviv, Haifa, Petah Tikva e Bnei Brak estiveram entre os alvos dos ataques. O bombardeio aconteceu de forma repentina durante a madrugada, quando a maioria da população dormia, aumentando a gravidade da tragédia. Embora o sistema de defesa aérea de Israel tenha conseguido interceptar parte dos mísseis, diversos projéteis conseguiram alcançar áreas residenciais e comerciais, provocando destruição.
Haifa foi uma das cidades mais severamente atingidas. Uma zona residencial sofreu grandes danos, com edifícios parcialmente destruídos, veículos em chamas e ruas repletas de destroços. Equipes de emergência foram mobilizadas rapidamente para atender aos feridos e procurar desaparecidos em meio aos escombros. Hospitais da região entraram em alerta máximo e enfrentaram superlotação nas primeiras horas do dia.
Em Tel Aviv, o impacto do ataque causou danos visíveis em várias partes da cidade. Explosões foram ouvidas em sequência, e o clarão dos mísseis cruzando o céu noturno alarmou os moradores. Regiões comerciais e áreas residenciais registraram danos materiais, e parte da população buscou abrigo em estruturas subterrâneas ou locais improvisados de proteção.
As cidades de Petah Tikva e Bnei Brak também foram duramente afetadas. As ruas ficaram congestionadas com a movimentação de ambulâncias e veículos de emergência. Em algumas localidades, os acessos foram bloqueados devido à destruição de trechos de vias e à queda de destroços. A população foi orientada a permanecer em locais seguros e a evitar deslocamentos.
Em resposta ao ataque, o governo de Israel convocou uma reunião emergencial com autoridades militares e políticas. As forças armadas foram colocadas em estado de prontidão, e um contra-ataque é considerado uma possibilidade real. O clima é de tensão generalizada, com reforço da segurança em diversas regiões e interrupção de atividades escolares e comerciais.
A população civil vive um momento de insegurança e apreensão. Voluntários e equipes de ajuda humanitária se mobilizam para prestar assistência às vítimas, enquanto muitas famílias ainda tentam localizar parentes ou lidar com os prejuízos causados pelo bombardeio. A ofensiva representa um novo e perigoso patamar no confronto entre Irã e Israel, colocando milhares de vidas em risco e abalando profundamente o cotidiano das cidades atingidas.
Fonte: pensandodireita.com