A Polícia Federal considera os 20 cadernos apreendidos no escritório de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, como provas centrais da operação Sem Desconto, com registros manuscritos que indicam supostos pagamentos de propina a altos funcionários do INSS, incluindo o procurador Virgílio Oliveira Filho e o ex-presidente Alessandro Stefanutto, ambos afastados (“Virgilio 5%” e “Stefa 5%”). Em meio ao escândalo, surge também a figura de Wolney Queiroz, atual ministro da Previdência indicado por Lula, que em 2021, como deputado, assinou uma emenda que flexibilizou o controle sobre descontos em aposentadorias — exatamente o mecanismo usado pelas entidades suspeitas para fraudar o sistema.
Fonte: cesarwagner.com