O Brasil passou a ser dirigido por um homem que, empós condenado por corrupção em três instâncias, voltou ao poder. Não restou inocentado, mas teve seu processo declarado nulo por razões que fogem ao senso comum das pessoas normais. E “magicamente” eleito por urnas “sacrossantas” e inauditáveis.
Ao assumir, tornou monumental e dispendiosa a máquina pública, passou a gastar desbragadamente (inclusive com viagens faustosas e inúteis). Fez questão de manter íntimas e amigáveis relações com regimes ditatoriais cruéis (Irã, Venezuela e assemelhados), a revelar seus insopitáveis desejos de nos tornar um “satélite” da China.
Neste País, graças a um “inquérito” NULO DE PLENO DIREITO, manifestantes pacíficos e sem mácula foram condenados a penas altíssimas. Enquanto isto, os verdadeiros depredadores dos “palácios”, recepcionados gentilmente por um general – que parece haver sido abduzido por um OVNI – e seus soldados que envergonham a fada de vestem. Tudo foi gravado em filmes, mas “tudo fica como dantes no quartel de Abrantes”.
Ao reverso, ladrões contumazes e conhecidos são libertos imoral e ilegalmente, a gozarem das delícias que as fortunas roubadas lhes proporcionam. São os gatunos oficiais da ex-república, que também está a perder sua característica federativa, já que o ministro da “justiça” não quer Estados e Municípios com autonomia. Afinal, ele foi contaminado pelo viés autoritário e unitarista que domina o “supremo”, de onde veio (e para onde jamais deveria ter ido).
Não bastasse esse cenário pútrido, no qual a “Lava Jato” restou solene e orgulhosamente desmanchado por Gilmar Mendes e companhia (a morte do Ministro Teori Zavascki foi acidental mesmo?), Alexandre (aquele que se acha “o grande”), em absurda retaliação a uma decisão soberana da Espanha, manda “intimar” a embaixadora daquele país, como se inexistisse a imunidade diplomática. Isto é fazer corar um frade de pedra. Sugiro que ele mande uma citação para o Trump, não importa o motivo!
A desfaçatez chega aos píncaros quando a Sra. Janja, superministra sei lá quê e cujos gastos no cartão corporativo oficial assombram um desesperado funcionário dos Correios, cujos plano de saúde e sistema de aposentação restaram destruídos. Arrependem-se, de certo, de os Correios não haverem sido privatizados.
E tudo desborda dos limites da decência e da ética, quando o marido dela resolve dar asilo a uma mulher condenada por corrupção no Peru, com direito a aviação exclusivo da FAB (coitada da nossa força aérea). Não nos bastam os corruptos e corruptores nacionais, agora importamos os de fora.
Isto tudo, hoje, me faz ter vergonha de ser brasileiro. Mas, embora a idade me pese e o medo me contamine, continuo a RESISTIR, pelo menos diante da minha consciência e do teclado (que lamento não ser mais de uma máquina de datilografia).
Qual INDEPENDÊNCIA, enfim, iremos comemorar neste dia 21 de abril, se nos quedamos subservientes e letárgicos a um regime ideológico indecente, comunista e ditatorial? Imagino como estará o grau de inconformação do Espírito de Joaquim José da Silva Xavier. Tomara que seu “parente” (suponho), o grande Chico, esteja a socorrê-lo.
OU FICAR A PÁTRIA LIVRE OU MORRER PELO BRASIL. É o que nos resta do Hino… ouçam-no enquanto há tempo!
Fonte: cesarwagner