no final de abril, cerca de 4 mil ativistas realizaram um protesto contra a derrubada da floresta, mas a expansão, entretanto, prossegue e vai além da área nativa, atingindo mais de 32 mil hectares.
Uma das imagens mais impressionantes traz a máquina responsável pela escavação, com 100 metros de altura e 250 metros de comprimento. No interior da mina, o carvão é encontrado a 400 metros de profundidade.
Outra foto, aérea, mostra os 200 hectares que sobraram da floresta.
Com o vergonhoso ‘silêncio’ de Greta e DiCaprio, Alemanha derruba floresta de 12 mil anos para extrair carvão.
A notícia repercutiu nas redes sociais no Brasil e no mundo. O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ironizou:
Outra foto, aérea, mostra os 200 hectares que sobraram da floresta.
O recado curtíssimo, obviamente, é para os políticos alemães que sabem que seu país é altamente dependente da energia produzida pelo carvão, principalmente nos tempos atuais, em que uma guerra coloca em risco o fornecimento do gás russo, segundo maior produtor e fornecedor de gás natural do mundo e principal fornecedor europeu. Estes políticos, assim como quase todos os do velho mundo adoram ‘dar pitaco’ sobre a necessidade de preservação da floresta Amazônica e dos demais biomas do Brasil e da América do Sul, em um discurso demagogo. O famoso ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. A derrubada da floresta na Alemanha, entretanto, parece não ter chamado a atenção da ativista sueca Gretta Thunberg ou do ator norte-americano Leonardo DiCaprio. Conhecidos pela ‘lacração’ em temas ambientalistas, até o momento, permanecem em silêncio.
Fonte: bombeirosdf