Mas foi depois que saíram da delegacia que uma surpresa ainda maior aconteceu: os três tiveram que retornar, mas agora não como vítimas, mas sim como criminosos. Ocorre que os ladrões denunciaram o trio por agressão, cárcere privado e “maus-tratos”.
Por causa disso, pai e filhos foram detidos em 23 de fevereiro e, após dois pedidos de extensão das prisões preventivas – um de 15 dias e o outro de mais 30 –, continuam encarcerados. Enquanto isso, os bandidos respondem em liberdade pela tentativa de assalto.
O defensor público Leandro Demichelli entrou com um pedido de habeas corpus alegando legítima defesa, porém ele foi negado.
Tanto o pai quanto os filhos não possuem antecedentes criminais. Já os ladrões Nicolás Tofanelli e Alexis Obregón têm passagens por roubo e tentativa de homicídio.
Segundo a ex-mulher de Walter e mãe dos dois rapazes, eles estão “sendo tratados como delinquentes”. Ela também afirmou que o juiz alega que eles não poderiam ter feito “justiça com as próprias mãos”.
É esse tipo de coisa que acontece em países onde a política esquerdopata vê os bandidos como “vítimas da sociedade” e qualquer um que tente se defender como “justiceiro” e “fora da lei”. Por aqui temos a turma do “não aguento mais ver ‘menino’ sendo preso só porque rouba celular” e da descriminalização do “furto por necessidade” e do “furto insignificante”, ainda que a pessoa seja reincidente.
Não podemos fazer justiça com as próprias mãos, enquanto os bandidos podem fazer qualquer injustiça com as mãos – armadas, inclusive –, sabendo que a impunidade é quase sempre certa. Parabéns a todos os envolvidos!
Fonte: lifestyle.r7