Um estudo elaborado pelo instituto Ipsos, a pedido do jornal O Estado de S.Paulo, trouxe nesta quinta-feira a medida de aprovação e desaprovação da conduta de 23 personalidades brasileiras. Cada vez mais falado como um possível candidato à Presidência da República, o apresentador de TV Luciano Huck viu um salto de 17 pontos porcentuais na sua aprovação pessoal entre as duas vezes que foi inserido na pesquisa, em junho e, agora, em novembro.
No levantamento do primeiro semestre, Huck era aprovado por 43% dos brasileiros e reprovado por 40%. Agora, o índice de apoio ao comandante do Caldeirão do Huck , da Globo, subiu para 60% e a reprovação caiu para 32%. Ou seja, a diferença entre os que aprovam e os que não aprovam o apresentador passou de 3 pontos para 28 pontos em apenas cinco meses.
Ele ainda não assume abertamente a intenção de disputar o Planalto, mas já afirmou, em artigos publicados sobre o assunto, que tem interesse de participar mais da política brasileira nos próximos anos. Segundo a coluna Radar On-Line, Luciano Huck já recebeu um ultimato da Globo: se quiser ser candidato, ele e a mulher, Angélica, apresentadora de um quadro no Video Show, saem do ar no final do ano e não voltam caso ele não seja eleito.
Com índices de aprovação próximos aos de Huck, nomes do Judiciário que também nunca disputaram eleições. O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato em primeira instância, aparece com 50%. Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do caso Mensalão, 42%.
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