Anos atrás, quando seu livro “O Código Da Vinci” se tornou um fenômeno de vendas, o escritor Dan Brown foi acusado de promover o ateísmo. Ele negava, dizendo que era apenas um contador de histórias.
Contudo, no lançamento de seu novo livro, “Origem”, o quinto do personagem Robert Langdon, professor de simbologia de Harvard que protagonizou “O Código Da Vinci”, Brown mostrou sua faceta ateísta.
Ele disse que a humanidade não precisa mais de Deus, mas pode desenvolver uma nova forma de consciência coletiva, com a ajuda da inteligência artificial, que cumpriria a função da religião, uma ideia que está se popularizando nos EUA.
A trama de “Origem” é inspirada no questionamento “Será que Deus sobreviverá à ciência?”, explica Brown, enfatizando que isso jamais aconteceu na história da humanidade.
“Será que somos ingênuos hoje por acreditar que o Deus do presente sobreviverá e estará aqui em cem anos?”, questionou Brown, de 53 anos, em uma entrevista coletiva na Feira do Livro de Frankfurt, Alemanha.
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