O procurador adjunto do Tribunal de Contas de Alagoas, Linaldo Freitas, conversou com a imprensa sobre a apreensão de materiais ocorrida na manhã desta terça-feira (28) na corte por agentes da Polícia Federal.
Ele informou que as informações solicitadas dizem respeito ao desdobramento da Operação Rodoleiro que encontrou irregularidades financeiras e na folha de pagamento no período entre 2007 e 2010, de servidores do Tribunal.
Freitas explicou, pelo menos, dois delegados (titular e um auxiliar) e mais três agentes federais chegaram à sede do tribunal, por volta de 8h30, identificaram-se como policiais e apresentaram a ordem judicial para busca de documentos. “A intenção seria recolher informações complementares, que foram gravadas em mídias digitais e repassadas aos policiais. Nenhum equipamento foi recolhido e ninguém levado para prestar depoimento de maneira coercitiva”, explicou o procurador.
A presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, conselheira Rosa Albuquerque, está em Brasília, onde participa de um encontro com os demais dirigentes da Corte de Contas de todo o Brasil.
Redação