Empresas que fornecem oxigênio e ar comprimido para a rede hospitalar do Estado poderão suspender o fornecimento devido a uma dívida milionária.
Os fornecedores alegam que já meses vêm cobrando a regularização do pagamento, que já chega a quantia de R$ 3 milhões. Obtendo resposta negativa do Estado, os administradores estão passando dificuldades para a manutenção de suas empresas.
Os gestores querem um reunião direta com o governador Renan Filho (PMDB), já que os apelos feitos à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para uma negociação, não estão sendo atendidos.
Redação