A decisão dos EUA em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel ainda tem repercussões no mundo todo. Uma das “armas” dos palestinos para tentar anular a decisão é o argumento de que isso fere resoluções da ONU e da UNESCO, que insistem em dizer que não há ligação dos judeus com a cidade, em especial com o Monte do Templo.
A ministra da Cultura, Miri Regev, anunciou que a Autoridade de Antiguidades de Israel terá um orçamento de 70 milhões de dólares para escavações em muitos locais históricos de Jerusalém.
O objetivo é fortalecer, através de novas descobertas, os laços dos judeus com a cidade antiga. Obviamente, isso poderá gerar mais condenações por parte dos muçulmanos, que afirmam serem os legítimos donos da cidade que dominaram durante mais de 1500 anos.
Ao contrário das escavações anteriores na cidade que sempre visavam “proteger” os sítios arqueológicos, o plano atual pretende descobrir, preservar e desenvolver a Cidade Velha de Jerusalém, da região de Har Etzion até a Cidade de Davi.
O projeto, no entanto, exclui o complexo do Monte do Templo, onde nenhuma escavação pode ser realizada. Mesmo assim, apenas revelar que havia uma ligação do palácio de Davi e de Salomão com o local já é o suficiente para comprovar o que está claramente relatado no Antigo Testamento.
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