Na manhã desta quarta-feira (16), a audiência de instrução do caso Taturana no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) contou apenas com o depoimento de testemunhas. Isso porque os juízes Helestron Costa e Joyce Araújo, integrantes do Núcleo de Improbidade Administrativa do Judiciário alagoano, determinaram uma outra data para os réus.
Entre as testemunhas estão Luiz Gonzaga Mendes de Barros e Alari Romariz, ambos ex-servidores da ALE. Cícero Amélio, conselheiro afastado do Tribunal de Contas compareceu, mas depois da notícia foi embora. Além dele são reús Antônio Albuquerque (PTB), Edival Gaia (PSDB), Maurício Tavares (PTB), Cícero Ferro (PMN) e Nelito Gomes de Barros (PSDB).
Deflagrada em 2007, a Operação Taturana desbaratou um esquema na Assembleia Legislativa. Segundo as investigações, deputados faziam empréstimos pessoais junto a financeiras e os valores eram pagos pelos cofres públicos, seja com verbas de gabinetes ou pela Mesa Diretora.
Redação