A ausência de informações oficiais sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro há mais de dois dias tem gerado apreensão entre familiares e apoiadores, levantando questionamentos sobre a transparência do processo e o acesso a direitos básicos previstos para qualquer preso. A inquietação contrasta com dados divulgados pelo Blog do Fausto Macedo, do Estadão, que mostram que Lula recebeu 572 visitas em apenas seis meses enquanto esteve preso durante a Lava Jato — um fluxo amplo e documentado, que incluía aliados políticos, familiares, religiosos e até celebridades. A diferença expõe uma discrepância evidente entre o nível de acesso, comunicação e monitoramento permitido aos dois eomx-presidentes em situações de privação de liberdade, elevando a discussão sobre igualdade de tratamento, garantias legais e o papel das instituições no respeito às prerrogativas individuais, independentemente de vínculo político.
Fonte cesarwagner.com








