Partido denuncia gasto de R$ 1,5 milhão como privilégio imoral e pede suspensão imediata do contrato
O partido Novo protocolou uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a suspensão de um contrato de R$ 1,5 milhão firmado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) para a construção de uma sala VIP exclusiva no Aeroporto Internacional de Brasília, com o objetivo de apoiar os ministros do TST durante seus embarques, inclusive em viagens pessoais. A denúncia, assinada por deputados e senadores do Novo, argumenta que o gasto é desnecessário, uma vez que o país enfrenta sérias dificuldades econômicas, e fere os princípios de moralidade e economicidade. O TST justificou o contrato afirmando que a medida visa aumentar a segurança e conforto das autoridades, mas os parlamentares consideram a justificativa genérica e sem embasamento concreto. A representação solicita ao TCU a suspensão imediata do contrato, a proibição de uso da sala VIP e a responsabilização dos gestores, além de recomendar que outros órgãos públicos evitem práticas semelhantes.
Fonte: cesarwagner.com