Enquanto milhares de famílias defendem as escolas cívico-militares, eis que surge a união improvável — ou nem tanto — entre ONU, PT e PSOL. O discurso é velho, reciclado e cheio de narrativas sobre “opressão”, “disciplinamento” e “desmonte da educação democrática”. Curioso é que os resultados das escolas, como melhoria na disciplina, no desempenho e na redução da evasão, simplesmente somem do debate. Afinal, quando algo funciona fora da cartilha ideológica da turma, não importa se dá certo — tem que ser destruído. E se sobra disciplina, falta tolerância com quem pensa diferente. É o velho jogo: a ordem incomoda, mas o caos é sempre bem-vindo… para alguns.
Fonte: cesarwagner.com