A Polícia Federal protagonizou um episódio controverso ao confundir um aplicativo de monitoramento parental, usado por uma assessora de Carlos Bolsonaro para acompanhar o filho menor de idade, com um software de espionagem ilegal durante as investigações sobre a chamada “Abin paralela”; o mal-entendido foi esclarecido pela própria assessora em depoimento, mas o app chegou a ser incluído como indício na apuração sobre o uso do sistema israelense FirstMile, supostamente empregado para espionar adversários do governo anterior, gerando críticas ao rigor técnico da PF em uma investigação sensível e politizada; Carlos Bolsonaro, também investigado, negou qualquer vínculo próximo com Alexandre Ramagem e rechaçou envolvimento com operações ilegais de inteligência.
Fonte: cesarwagner