Na tarde desta quarta-feira (18/12), um trágico acidente aéreo abalou a província de Buenos Aires, na Argentina, quando um avião particular, modelo Challenger 300 LV-GOK, caiu ao tentar pousar no aeroporto de San Fernando. De acordo com relatos da imprensa local, a aeronave vinha de Punta del Este, no Uruguai, e, durante o procedimento de aterrissagem, os pilotos perderam o controle, resultando em um acidente fatal. Infelizmente, tanto o piloto quanto o copiloto morreram na hora. O avião pertence à família Brito, proprietária do banco argentino Macro, e, conforme reportado pelo jornal *La Nación*, a aeronave teria sido alugada pela família para realizar o transporte de passageiros até o Uruguai, sendo que no momento do acidente ela estava retornando a Buenos Aires sem passageiros a bordo.
Confira detalhes no vídeo:
A tragédia aconteceu quando o avião não conseguiu desacelerar adequadamente durante o pouso, percorrendo um trecho maior da pista do que o previsto. Em consequência dessa falha na frenagem, a aeronave colidiu com um alambrado e, em seguida, atingiu uma casa nas proximidades do aeroporto. Felizmente, não foram registrados outros feridos além dos pilotos. A colisão com a residência causou danos materiais, mas, conforme as autoridades locais, ninguém dentro da casa estava presente no momento do acidente, evitando um possível desastre ainda maior. A tragédia deixou a comunidade local em estado de choque e gerou uma grande mobilização de equipes de emergência, que prontamente chegaram ao local para prestar socorro.
O acidente segue sendo investigado pelas autoridades argentinas, que agora tentam entender as causas exatas da falha no pouso. Especialistas sugerem que fatores como condições meteorológicas, falhas técnicas ou erro humano podem ter contribuído para a perda de controle da aeronave. A família Brito, que também tem grande influência no setor financeiro da Argentina, ainda não se manifestou oficialmente sobre o ocorrido. O caso também levanta questões sobre a segurança em aeroportos menores e o uso de aeronaves particulares, além de reforçar a necessidade de revisão constante das condições operacionais das aeronaves e da capacitação dos profissionais envolvidos na aviação comercial e privada.
Fonte: pensandodireita.