A segurança pública no Brasil é frequentemente relegada a segundo plano, em meio às discussões políticas que dominam o cenário nacional. Enquanto a população anseia por tranquilidade nas ruas, organizações criminosas, como as envolvidas no tráfico de drogas e exploração sexual, prosperam. Recentemente, as emendas parlamentares se tornaram o epicentro de uma crise entre governo e congresso, revelando uma face obscura da administração pública.
As emendas de comissão, que somam impressionantes 11 bilhões de reais, têm gerado controvérsias pela falta de transparência. Parlamentares usam esse mecanismo para direcionar recursos a suas bases eleitorais, sem revelar publicamente as indicações. A falta de clareza sobre a destinação desses fundos desafia princípios fundamentais da administração pública, como impessoalidade e publicidade.
Essa prática, originada na gestão anterior e mantida, mostra-se prejudicial à eficiência e moralidade governamentais. Em meio a um cenário de crise, questiona-se se as emendas parlamentares são a melhor solução para os problemas do país. A sociedade clama por uma administração pública transparente, capaz de priorizar questões cruciais, como a segurança, acima de interesses políticos.
Fonte: pensandodireita








