Uma ex-funcionária da Planned Parenthood, Caroline Strzesynski, compartilhou sua jornada de deixar o maior provedor de aborto dos Estados Unidos depois de mais de uma década de trabalho. Strzesynski, agora enfermeira pró-vida de saúde feminina, revelou que sua decisão foi influenciada por tornar-se mãe e renovar sua fé em Deus. Inicialmente, ao trabalhar em uma clínica de aborto em Ohio, ela não se considerava pró-vida, mas via o trabalho de uma “perspectiva orientada para o serviço”.
Após alguns anos, enquanto trabalhava na sala de recuperação de aborto, testemunhou mulheres chorando após os procedimentos. Em uma situação de emergência, onde uma mulher começou a perder sangue, a hesitação em chamar o 911 a perturbou. Posteriormente, Strzesynski trabalhou na Planned Parenthood, mas notou uma mudança em si mesma após o nascimento de sua filha e uma reconexão com sua fé em Deus.
Sua decisão de deixar a indústria do aborto foi fortalecida ao testemunhar práticas perturbadoras durante o treinamento em uma unidade afiliada da Planned Parenthood. Ao dirigir-se ao local, Strzesynski sentiu um desconforto crescente e, ao testemunhar os procedimentos, percebeu a “vida interior e o impacto geracional”. Ela decidiu renunciar, enfrentando a oposição da gerência e revelando práticas questionáveis.
Ao deixar a Planned Parenthood, Strzesynski enfrentou desafios financeiros, mas sua fé cristã a guiou. Ela buscou apoio espiritual, orou e jejuou antes de tomar a decisão. Apesar das dificuldades, ela acabou encontrando trabalho em um centro de recursos para gravidez e compartilhou seu testemunho em eventos pró-vida organizados por grupos como And Then There Were None, fundado por Abby Johnson.
Strzesynski encoraja ações concretas por parte do movimento pró-vida, destacando a importância de apoiar as mulheres em situações difíceis, indo além de simples marchas e promovendo ações práticas. Ela enfatiza a necessidade de unir fé e obras para efetuar mudanças significativas.