O julgamento de Adam Smith-Connor, um cristão acusado por orar silenciosamente perto de uma clínica de aborto, foi adiado pela segunda vez. Originalmente programada para novembro, a audiência foi adiada para 18 e 19 de janeiro.
No entanto, a audiência foi adiada novamente, desta vez para ser realizada ao longo de três dias, com as novas datas a serem determinadas em uma audiência em 18 de janeiro. O cristão foi acusado após orar silenciosamente dentro de uma “zona tampão” de uma clínica de aborto em Bournemouth, onde a vigília de oração é proibida.
O Reino Unido tem visto uma crescente controvérsia em torno das zonas tampão que criminalizam a vigília de oração e a oferta de ajuda a mulheres que visitam clínicas de aborto. A Alliance Defending Freedom UK (ADF), que está apoiando Smith-Connor, destaca que o caso reflete uma ameaça à liberdade de expressão e religiosa, considerando-o um “julgamento moderno de ‘crime de pensamento’”.
De acordo com o Christian Today, a ADF pede orações por Smith-Connor e sua equipe jurídica, argumentando que é injusto que ele tenha que enfrentar essa situação por mais de um ano por simplesmente orar silenciosamente.