A Câmara Municipal de São Paulo informou nesta terça-feira, 9 de janeiro, que a retirada de apoio para abrir a CPI que investiga ONGs, e mira o padre Júlio Lancellotti, não impede a sua instalação.
Segundo nota da Casa, a remoção das assinaturas é apenas simbólico e apenas o autor do pedido pode evitar a instalação da comissão antes dos próximos trâmites. Com isso, o próximo passo é que a pauta será análise que os líderes, que vão decidir se a CPI vai ser aberta.
Havendo consenso, o assunto vai a plenário, onde será realidas duas votações, a primeira para aprovar a criação de uma nova CPI na Câmara Municipal de São Paulo e a segunda para criar e instalar a CPI das ONGs. Ambas necessitam de 28 votos.