De acordo com o novo cronograma, a previsão é de edital até fevereiro, podendo ser publicado ainda neste mês (janeiro).
Veja as previsões do novo cronograma:
- publicação do edital do concurso público: janeiro/fevereiro de 2024;
- abertura da inscrições: janeiro/fevereiro de 2024;
- aplicação das provas objetivas e discursivas: abril/maio de 2024;
- provas de capacidade física (para agente de Polícia Judicial) e provas práticas (para técnico na especialidade de Telecomunicações e Eletricidade): julho/2024;
- homologação do concurso para os cargos sem prova prática: setembro 2024;
- homologação do concurso para cargos com prova prática: setembro/2024.
O projeto básico trouxe um cronograma inicial que previa edital até dezembro de 2023 e provas até março de 2024.
No entanto, os prazos precisaram ser revistos por conta da demora na conclusão do processo de escolha da banca organizadora.
O pregão só foi homologado na última semana de dezembro e o tribunal não teve tempo hábil para seguir com as previsões.
O Instituto AOCP será a banca responsável pela seleção. Ela venceu a disputa com outras sete instituições.
Salários do TRF2
Em 2023, as remunerações oferecidas para os cargos são de:
- técnicos judiciários: R$8.046,84, incluindo o vencimento básico e Gratificação por Atividade Jurídica (GAJ).
- analistas judiciários: R$13.202,62, incluindo o vencimento básico e Gratificação por Atividade Jurídica (GAJ).
A partir de fevereiro de 2024, os valores passarão para R$8.046,84, no caso de técnicos, e R$13.994,78 para analistas.
Resumo do concurso TRF2
- Instituto: Tribunal Regional Federal da 2ª Região (ES e RJ)
- Situação atual: em processo de escolha da banca
- Banca: não definida
- Cargos: técnicos e analistas judiciários
- Escolaridade: nível superior
- Vagas: cadastro reserva
- Remuneração: R$8.046,84 e R$13.202,62
- Inscrições: não definida
- Data da prova objetiva: não definida
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Cargos e vagas do concurso TRF2
Também já estão confirmados os cargos que serão ofertados no próximo concurso TRF2. O documento que orientou o processo de escolha da banca antecipou a oferta.
A seleção será para formar cadastro reserva nas carreiras de técnico e analista judiciário, ambas de nível superior.
Portanto, os aprovados poderão ser convocados durante o prazo de validade da seleção, conforme a necessidade e o orçamento disponível.
Confira a seguir a divisão dos cargos por área/especialidade e os requisitos, de acordo com o projeto básico do concurso TRF2:
Técnico judiciário
- sem especialidade (nível superior em qualquer área);
- Informática (nível superior em qualquer área, acrescido de cursos de programação de sistemas que totalizem, no mínimo, 180 horas/aula, ou curso técnico em Informática);
- agente da polícia judicial (nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação);
- Telecomunicações e Eletricidade (nível superior em qualquer área);
- Enfermagem (nível superior em qualquer área; registro no Conselho Regional da Classe e dois anos de experiência como técnico de enfermagem); e
- Contabilidade (nível superior em qualquer área e registro no Conselho Regional da Classe).
Analista judiciário
- sem especialidade/área administrativa (nível superior em qualquer área);
- sem especialidade/área judiciária (nível superior em Direito);
- Odontologia (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Serviço Social (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Civil (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Elétrica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Mecânica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Eletrônica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Contadoria (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Informática – Infraestrutura (nível superior em qualquer área; e certificado de especialização em Tecnologia da Informação; ou curso superior de Informática);
- Informática – Desenvolvimento (nível superior em qualquer área; e certificado de especialização em Tecnologia da Informação; ou curso superior de Informática);
- Estatística (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Arquivologia (nível superior na área; e registro na Delegacia Regional do Trabalho);
- Medicina do Trabalho (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Medicina Clínica (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Medicina Psiquiatria (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Enfermagem (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Enfermagem do Trabalho (nível superior na área; pós-graduação em Enfermagem do Trabalho; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Psicologia (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência); e
- Arquitetura (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente).
As oportunidades serão para os quadros de pessoal do TRF2 e das seções judiciárias doRio de Janeiro (SJRJ) e do Espírito Santo (SJES).
TRF2: seleção terá provas objetivas e discursivas
Também foi revelado no projeto básico as etapas de seleção. De acordo com o documento, os candidatos do concurso TRF2 serão avaliados por provas objetivas e discursivas.
Com relação às provas objetivas, elas serão compostas por questões de Conhecimentos Gerais e Específicos. Confira a lista de disciplinas que serão exigidas por cargo e área aqui!
Para técnico e analista judiciário as provas discursivas serão uma redação. A exceção será para analista/sem especialidade; Judiciária; Engenharia (Civil; Elétrica; e Eletrônica); Informática; e Arquitetura, em que o exame discursiva terá um estudo de caso, com três questões.
Conforme o projeto básico, as provas objetivas e discursivas deverão ser realizadas em dois dias, de forma a permitir que as provas para os cargos de analista judiciário/Judiciária e Administravo e técnico judiciário/sem especialidade não sejam aplicadas em horários coincidentes.
A prova para o cargo de analista/Judiciária deverá ocorrer em dois turnos (manhã e tarde). No turno da manhã deverá ser realizada a prova objetiva e, no turno da tarde, estudo de casos.
A aplicação das provas ocorrerá, no mínimo, nas cidades de Campos dos Goytacazes, Niterói, Rio de Janeiro e Volta Redonda, no Rio de Janeiro, para os candidatos que optarem por concorrer às vagas deste estado.
Além de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e Vitória, localizadas no Espírito Santo, para os candidatos que optarem por concorrer às vagas deste estado.
Outras etapas
Para agente de polícia judicial também será realizada uma prova de capacidade física.
Os candidatos terão que executar os exercícios de: teste de corrida de 12 minutos, teste de flexão de braço na barra fixa (sexo masculino) e teste estático de barra (sexo feminino).
Já para técnico na especialidade de Telecomunicações e Eletricidade haverá prova prática.
Fonte: folha.qconcursos.