Peter Vandenberg, vice-presidente da organização missionária Cristo para todas as Nações (CfaN), compartilhou seu testemunho sobre como Deus o curou de um câncer raro. Vandenberg estava em uma viagem missionária quando percebeu um caroço nos olhos que distorcia sua visão. Ao retornar da viagem, procurou um oftalmologista, que diagnosticou um tumor.
Nesse sentido, apesar de inicialmente disserem que era benigno, ao passar por uma cirurgia, descobriram que o tumor era cancerígeno. Encaminhado a um oncologista, Peter descobriu que não era um linfoma comum, mas sim o linfoma de Burkitt, um câncer raro e altamente agressivo. Aos 68 anos, Vandenberg descobriu que nos Estados Unidos não havia sobreviventes com mais de 60 anos dessa doença.
“Eu sabia que era uma sentença de morte”, afirmou ele.
Desse modo, o tratamento iniciou-se com uma quimioterapia extrema, onde injetaram sete substâncias químicas em seu sangue durante cinco dias consecutivos. Durante o tratamento, ele decidiu não tomar medicamentos para sobreviver aos efeitos colaterais, pois se sentia bem e energético, atribuindo a melhora à intervenção divina.
“Pela primeira vez, percebi que o que chamei de dedo de Deus estava tocando minha situação”, testemunhou.
De acordo com God TV, a surpresa veio com um exame PET para verificar o progresso da quimioterapia. O assistente do médico ligou, informando que o resultado era muito bom. A doença estava próxima de ser erradicada. O médico ficou surpreso, pois ninguém da idade de Vandenberg havia chegado a esse ponto com o linfoma de Burkitt.
Logo, após outra verificação, o médico perguntou se ele já havia tocado o sino da remissão, um ritual para celebrar a superação da doença. Com toda a energia que tinha, Vandenberg tocou o sino.
“Passei de uma sentença de morte em três meses e meio para um som de vida contra todas as probabilidades, por causa das mãos de Deus agindo na minha situação”, concluiu ele.