Pequeninos protagonizam momento de fé. Um vídeo de crianças africanas, viralizou nas redes sociais (Assista Vídeo).
Nas imagens gravadas, as crianças agradecem pela comida disponibilizada na mesa e pelo dia proporcionado. O momento emocionou vários internautas nas mídias digitais.
“Papai do céu, muito obrigado! Pelo dia, e abençoa em nome de Jesus. Amém!”, diz crianças em oração.
O vídeo foi divulgado pela página Viva Graça, e alcançou um bom número de pessoas. Ainda na publicação, seguidores demonstraram seus sentimentos.
“Que lindos, Deus abençoe”, escreveu Darlany da Costa, na publicação do Viva Graça.
Oração
A oração é uma prece ou reza dirigida a Deus ou a outro ser espiritual e que está integrada nos rituais de grande parte das religiões.
Assista vídeo completo:
Saiba também:
As influenciadoras Kérollen e Nancy estão sendo acusadas de racismo após aparecerem em um vídeo dando uma banana e um macaco de pelúcia a crianças pretas.
O vídeo, excluído das redes sociais da dupla que são mãe e filha, foi resgatado pela advogada Fayda Belo. Ela afirmou que o caso é tratado como “discriminação e ridicularização de menores”.
Na gravação, com tom irônico, presente em outros vídeos da dupla de influenciadoras que acumulam 16 milhões de seguidores no YouTube, Instagram, e TikTok, a primeira criança chega a mencionar que não gostou do “presente” e se mostra constrangida com a situação.
Apesar de ter sido removido do TikTok de Kérollen e Nancy, o vídeo ainda circula nas redes sociais.
Também pelas redes sociais, a advogada se mostrou indignada com o caso. Especialista em Direito antidiscriminatório, Fayda afirma que o vídeo apresenta o chamado “racismo recreativo”, que ocorre quando alguém usa de “discriminação contra pessoas negras com intuito de diversão”.
“Vocês conseguem dimensionar o nível de monstruosidade que essas duas ‘desinfulenciadoras’ tiveram ao dar um macaco e uma banana para duas crianças e ainda postar nas redes sociais para os seus mais de 13 milhões de seguidores? Para ridicularizar duas crianças negras, para incitar essa discriminação perversa que nos tira o status de pessoa e nos animaliza como se fosse piada”, afirma Fayda.
Fonte: portaldeprefeitura