Autoridades de Seul, na Coreia do Sul, iniciaram uma investigação contra a Igreja de Jesus de Shincheonji porque a denominação se recusou a cooperar com os esforços para impedir a transmissão do coronavírus.
As acusações contra a igreja são de assassinato, o que levou o líder da denominação – considerada seita, a fazer uma coletiva de imprensa pedindo perdão.
Na Coreia do Sul há o maior número de pessoas contaminadas fora da China, onde o surto começou, já são 4.335 casos confirmados, sendo que a maioria dos doentes (3.081 pessoas) é da igreja investigada.
“Fizemos o possível, mas não conseguimos impedir a propagação do vírus”, disse Lee Man-hee, líder da Igreja de Jesus Shincheonji.
“Estou muito agradecido, mas ao mesmo tempo, pedindo perdão. Eu nunca pensei que isso iria acontecer, mesmo nos meus sonhos”, declarou o religioso segundo a Fox News.
Park Won-soon, prefeito de Seul, disse que Lee e outros líderes da igreja poderiam ter impedido essa disseminação em massa se tivessem cooperado com as autoridades mais cedo.
Por isso, as autoridades da cidade de Seul entraram com uma queixa criminal no Ministério Público do Distrito Central de Seul, pedindo uma investigação de Lee e outras 12 pessoas sob a acusação de assassinato e violação de atos de controle de doenças.
Fonte:GospelPrime








