O Brasil vem experimentando um crescimento considerável no número de igrejas, que de 10 mil em 2006 e 18,5 mil, em 2013, atingiu a marca de 25 mil no ano passado, demonstrando o avanço do Evangelho.
Com o crescimento no número de igrejas, a arrecadação dobrou no período de oito anos, segundo reportagem da Folha de S.Paulo.
A renda passou de R$ 13,3 bilhões, em 2006, para R$ 24,2 bilhões, em 2013, de acordo com dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.
Essa renda demonstra a generosidade dos fiéis e a fidelidade nos dízimos, apesar de sofrerem tanta crítica por parte de ateus e membros de outras religiões.
O montante tem gerado interesse de políticos, que desejam tributar as receitas das igrejas, algo que infringiria a Constituição.
Recentemente, o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou que até fieis pagariam impostos sobre dízimo com a proposta da reforma tributária.
Esse tributo seria cobrado nas movimentações financeiras, nos moldes da extinta CPMF. O presidente da República negou a intenção de taxar os templos.
Os dados sobre as igrejas são referentes aquelas que possuem o CNPJ, pois há muitas igrejas na informalidade, o que impossibilita o acesso as receitas.
A reforma tributária vem sendo discutida com lideranças evangélicas, iniciativa do presidente Jair Bolsonaro, que recentemente participou de um almoço com representantes do segmento.
fonte: GospelPrime