A chapa 2 “OAB Atuante por Todos” é encabeçada por Fernando Falcão como candidato à presidente da Ordem dos Advogados de Alagoas Seccional Alagoas (OAB/AL) e Cláudia Lany como candidata à vice-presidente para o triênio 2019-2021. Falcão foi entrevistado pelo Verdade Alagoas e falou um pouco das suas propostas para a instituição.
1. Como o senhor avalia a atual situação da OAB em Alagoas?
Alguns avanços da estrutura física, das salas dos advogados, ainda se mantém distante do advogado na medida em que não toma iniciativa no sentido de criar oportunidades de trabalho para o jovem advogado, e fomente melhorias no mercado para aqueles que já estão exercendo no cotidianamente a profissão. A OAB Alagoas como entidade de classe dos advogados deve priorizar os interesses dos profissionais, criando oportunidade, exigindo respeito as prerrogativas e dialogando com os advogados para suas necessidades de cada área de atuação para se fazer mais presente na vida dos seus associados.
2. Como candidato, quais suas propostas para a melhoria da entidade?
Entendemos que a carência do advogado alagoano é tanta que foi necessário agrupar 30 compromissos em eixos temáticos diferentes. Entendemos que é possível qualificar melhor seus associados, através de cursos de empreendedorismo, marketing, gerenciamento de escritório jurídico, com a finalidade de melhor as condições dos advogados no mercado.
Também revitalizar a Caixa de Assistencial, e volte a ter uma importante função assistencial como no passado, com livros a preço de custo, medicamentos e serviço odontológico em regime de emergência. E trabalhar junto com as gestões do Poder Judiciário a favor do advogado.
3. O que fazer para aproximar a OAB da sociedade civil?
A OAB precisa ter sua independência para voltar a ser uma importante aliada da sociedade civil. O OAB que no passado foi importante a redemocratização do país, que sempre se alinhou as causas de interesse da sociedade, hoje apequenou-se e deixou de ter essa presença importante na vida da sociedade. A OAB precisa pregar a independência politica-partidária, para que possa voltar a ter a autonomia necessária de sempre que chamada pela sociedade possa se posicionar firmemente no interesse da coletividade.