Jair Bolsonaro (PSL) é o novo presidente eleito do Brasil. O resultado do segundo turno confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite deste domingo (28) encerra a corrida eleitoral presidencial e dá início à sucessão presidencial e às projeções do futuro novo governo, a começar pelas expectativas sobre o anúncio da nova equipe ministerial, com a confirmação dos nomes dos futuros ministros de Bolsonaro.
Quando ainda era apenas o candidato à Presidência do PSL, três nomes já tinham sido confirmado como ministros de Bolsonaro num provável governo que agora se confirma, sendo eles: o economista Paulo Guedes, no futuro novo ministério da Fazenda; o deputado Onyx Lorenzoni, no Ministério da Casa Civil; e o general Augusto Heleno, no Ministério da Defesa.
Isso significa que Bolsonaro já confirmou o nome de 20% da sua futura equipe ministerial já que o novo presidente prometeu durante a campanha a redução dos atuais 29 ministérios para 15. Algumas pastas estão garantidas como a da Educação, da Saúde, da Defesa e da Cultura. Outras, no entanto, devem ser extintas ou fundidas,para que Bolsonaro cumpra a meta.
Quando ainda era apenas o candidato à Presidência do PSL, três nomes já tinham sido confirmado como ministros de Bolsonaro num provável governo que agora se confirma, sendo eles: o economista Paulo Guedes, no futuro novo ministério da Fazenda; o deputado Onyx Lorenzoni, no Ministério da Casa Civil; e o general Augusto Heleno, no Ministério da Defesa.
Isso significa que Bolsonaro já confirmou o nome de 20% da sua futura equipe ministerial já que o novo presidente prometeu durante a campanha a redução dos atuais 29 ministérios para 15. Algumas pastas estão garantidas como a da Educação, da Saúde, da Defesa e da Cultura. Outras, no entanto, devem ser extintas ou fundidas,para que Bolsonaro cumpra a meta.
O novo presidente, no entanto, recuou de pelo menos duas propostas de fusão que tinha feito. Primeiro, atendendo a pedidos de lideranças industriais, voltou atrás na proposta de fundir os ministérios da Fazenda, da Indústria e do Comércio num único superministério da Economia que também ficaria sob o comando de Paulo Guedes. Depois, após reunião com lideranças ruralistas e críticas de ambientalista, Bolsonaro também anunciou ter desistido da união entre os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
Dessa forma, o presidente não esclareceu nem através do seu plano de governo apresentado à Justiça Eleitoral no começo da campanha, nem durante a própria campanha, em entrevistas ou debates (ele só compareceu a dois, ainda no primeiro turno) quais pastas permanecerão e confirmou o nome de apenas três futuros ministros, mas pelo menos outros sete nomes orbitam o imaginário de Bolsonaro e foram citados pelo presidente eleito.
iG