Está descartada a hipótese de catalepsia da jovem de Rio Largo, Débora Isis Mendes de Gouveia, de 18 anos.
A família já velava o corpo há três dias por suspeitar que a jovem ainda estivesse viva.
O perito Cléber Santana, do Instituto Médico Legal (IML), informou à imprensa local, que Débora Isis sofria de um fenômeno que retarda os sinais do óbito.
Uma necropsia servirá para determinar quando ela morreu, afastando também, a hipótese de que ela ainda esteja viva.
O corpo de Débora foi levado ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), na manhã desta terça-feira, 14.
A determinação foi feita após familiares contestarem o laudo e declararem que existem casos de catalepsia na família (quando os batimentos cardíacos diminuem tanto ao ponto de confundir com a morte).
Segundo a mãe da jovem, o corpo não passou por autópsia.
A suposta morte de Débora aconteceu após apresentar um quadro de virose forte, na terça-feira, 7.
Depois de cinco dias internada no Hospital Geral do Estado (HGE), foi transferida para o Hospital Vida, teria falecido no último domingo.