O caminhoneiro Luiz Alberto da Silva, acusado de assassinar a estudante de fisioterapia Giovanna Tenório, em junho de 2011, disse em seu depoimento no Fórum do Barro Duro durante julgamento na tarde desta quinta-feira (28), que é inocente.
O defensor público, Thiago Mota destacou que seu cliente é a única pessoa pressa no processo que aponta Mirella Graconato, esposa de Antônio Bandeira, com que a estudante teria tido um relacionamento, de ser a mandante intelectual do crime.
O suspeito afirmou não conhecer nenhuma das pessoas evolvidas no caso e negou ter matado a Giovanna.
O advogado de defesa do acusado alegou que não existem provas que indiquem qualquer tipo de relação entre o caminhoneiro e Mirella.
Giovanna Tenório foi encontrada morta no dia 06 junho de 2011, em estado de decomposição avançado, num canavial, no município de Rio Largo. Antônio Bandeira e a mulher, Mirella Granconato tiveram seus nomes relacionados ao rapto e morte da estudante. Giovanna teve um relacionamento amoroso com o empresário que havia negado que era casado.
A esposa de Antônio chegou a flagrar um encontro do casal quando estavam em uma casa noturna da capital.