Dois funcionários do Instituto Médico Legal (IML) foram demitidos após apuração de um vídeo em que eles estão arrastando pelos pés e no lamaçal o corpo de um dos suspeitos de matar o agropecuarista Tadeu Freitas de Omena, na cidade de Branquinha, no interior de Alagoas.
O vídeo teria sido feito por um dos trabalhadores do agropecuarista assassinado que, durante a gravação, comemoravam a morte do suspeito. O vídeo se espalhou rapidamente pelas redes sociais.
“Situações como essa não serão admitidas pela direção da Perícia Oficial de Alagoas”, disse a instituição. O IML informou também que os dois envolvidos foram identificados e demitidos da empresa terceirizada que, diante dos fatos, prometeu realizar uma capacitação para requalificar as equipes que atuam na remoção de corpos e outros serviços do instituto.