O presidente da Comissão de Promoção e Igualdade Social da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Alagoas, Alberto Jorge Santos, esteve acompanhado de integrantes de grupos LGBTs, no Complexo de Delegacias Especializadas de Maceió (Code), para acompanhar as investigações sobre a morte da travesti Carla Viana, assassinada no final do mês de junho.
A OAB ainda não teve acesso às imagens do crime, que foram repassadas para a polícia. A tese defendida é a de que o crime foi de transfobia. O delegado Eduardo Melro confirmou a participação de quatro suspeitos no crime e que a prisão dos envolvidos deve ocorrer em breve.
Carla Viana morreu após ficar três dias internada no Hospital Geral do Estado (HGE), depois de ter sido espancada e esfaqueada ao sair de um bar no bairro do Clima Bom, em Maceió, no final do mês de junho.
Participaram da reunião o presidente da Central LGBT de Alagoas e do Grupo Gay de Maceió, Messias Mendonça, e a vice-presidente da Associação das Trans e Travestis de Alagoas (Asttal), Andreza Fernandes.
