A Secretaria municipal de Turismo do Rio de janeiro divulgou que durante a Olimpíada estão na cidade um milhão de turistas, sendo 350 mil deles estrangeiros. Assim como grupos cristãos estão acostumados a utilizar esse tipo de encontro de proporções globais em uma única cidade, durante a Rio 2016 os muçulmanos brasileiros decidiram usar a oportunidade para propagarem a sua fé.
No entorno do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca estão pessoas ligadas ao Centro de Divulgação do Islã para a América Latina. O líder do trabalho é o sheik sírio Kamal Chain, da mesquita de São Bernardo do Campo. Ele anda acompanhado de mulheres brasileiras convertidas à religião de Maomé. Segundo o líder religioso, o objetivo é esclarecer que o verdadeiro muçulmano defende a paz.
“Tanto a Bíblia, quanto a Torá (livro sagrado dos judeus) e o Alcorão (dos muçulmanos) condenam a violência e que se matem pessoas”, afirmou a O Globo.