A mídia falou 6 vezes mais sobre a morte do gorila Harambe do que sobre a decapitação de cristãos pelo Estado Islâmico e da perseguição em países islâmicos em todo mundo. Essa é a conclusão do relatório da Newsbusters, site que monitora as tendências da imprensa.
Reclamações sobre a falta de espaço nos grandes canais de TV sobre as mortes de cristãos do Oriente Médio são antigas. Porém, agora esse desinteresse pode ser melhor calculado.
No sábado passado, um gorila chamado Harambe foi morto a tiros depois que uma criança de 3 anos caiu no espaço onde o animal vivia, no jardim zoológico de Cincinnati. Sacrificado por que representava um perigo real para um ser humano, a notícia ocupou 1 hora, 28 minutos e 17 segundos nos noticiários das três maiores redes de TV americanas.
Em contraste, desde fevereiro de 2015, essas mesmas redes usaram apenas 14 minutos e 30 segundos para noticiar a decapitação de 21 cristãos realizada pelo Estado Islâmico na Líbia.
Homens ajoelhados, vestidos com macacões laranjas na beira da praia continua sendo um símbolo moderno do martírio por causa da fé.
Para a NewsBusters, esta disparidade é “a própria definição de absurdo”. O site acusa as grandes redes de “rotineiramente priorizar a vida animal sobre a vida humana”. Com informações Christian Today