Às vésperas de um possível afastamento, a presidente Dilma Rousseff (PT) deu um ultimato a seus assessores: quem não acompanhá-la no “governo paralelo” será exonerado do cargo. As informações são do colunista Cláudio Humberto, do Metro Jornal.
A petista listou 20 nomes para assessorá-la no período do seu afastamento do cargo, que será definido em votação no Senado nesta quarta (11) – depois, ela dever ser julgada em até 180 dias.
Apesar disso, alguns preferem tentar ficar no governo de Michel Temer, com quem sempre mantiveram relações cordiais.
Aos gritos, na porta do seu gabinete, Dilma avisou que vai exonerar, na quarta (11), quem se recusar a segui-la.
Rei morto, rei posto
“Quem for para o Alvorada sabe que não voltará mais”, afirmou à coluna uma assessora de Dilma, que já conta com o impeachment.
A relação de Dilma com subordinados é rotineiramente conturbada. Em alguns casos, os assessores até comemoram o impeachment.
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