Funcionários, sindicatos e entidades relacionadas à Saúde questionam a reinauguração da Maternidade Santa Mônica que ocorreu nesta sexta-feira (18) com a presença do ministro da saúde Marcelo Castro. Segundo esse grupo, a inauguração ocorreu de “fachada”, pois somente a parte estrutural foi concluída.
Os equipamentos necessários para atender as gestantes ainda não foram instalados e nem testados. Os funcionários alegam que os aparelhos de Raio X e Ultrassonografia precisam passar por testes antes da utilização para não colocar em risco à vida das pacientes.
Membros dos Conselhos Estadual de Saúde, Regional de Psicologia, de Assistência Social e também de Terapia Ocupacional que o funcionamento total só deverá ocorrer em fevereiro do próximo ano.
O número de UTIs e UCIs cresceu de 26 para 52. A unidade também deverá contar com 48 vagas para gestantes de alto risco, 10 cangurus e seis pré-partos.
Redação