O mês de dezembro começou e com a proximidade das festas de fim de ano, os consumidores começam a se preocupar com os gastos na hora de realizar a decoração e a ceia natalina. Para auxiliar nas compras dessa época, o Procon Alagoas realizou uma pesquisa de natal de enfeites e produtos alimentícios mais procurados nesta época.
A pesquisa, que foi realizada na segunda-feira (30) e terminou na quarta-feira (2), percorreu sete supermercados de médio e grande porte da capital, trazendo os preços de 53 itens de produtos para a ceia, e 22 itens de decoração.
Os preços e marcas variam. Para a ceia, o consumidor pode encontrar a precificação de carnes como: tender, pernil, chester ou aves. A diferença de preço pode ser exorbitante. “Você encontra um Chester desossado por R$ 14,90, até R$ 56,35, é difícil não ficar surpreso com a diferença”, disse a superintendente do Procon/AL, Flávia Cavalcante.
Para àqueles apaixonados por doces, os panetones, chocotones, caixas de chocolate e biscoitos temáticos também entraram na lista. Da parte de mercearia, é possível encontrar azeitonas, uva passa, arroz, molho de tomate e azeite de oliva, entre outros itens.
Na parte de bebidas foram analisados: refrigerantes, sidra, vinhos e espumantes. O vinho da marca Porca da Murça pode ser encontrado por R$ 39,90, até R$ 89,34. Já o espumante da marca Chandon, foi encontrado com preços variando entre R$ 65,98 e R$ 78,90.
Quem gosta de entrar no clima de natal, a parte de decoração mostra diferentes opções de enfeites. Bolas (de vários tamanhos), laços, guirlandas, pisca-pisca, papai Noel, presépio, árvores de natal são alguns dos exemplos. Uma árvore de porte médio pode ser encontrada por um preço mínimo de R$ 69,99, e máximo de R$ 199,00.
Flávia destaca ainda, a importância da realização de pesquisas em épocas festivas. “O consumidor deve fazer uma cuidadosa pesquisa de preço, avaliando sempre a qualidade, e ficar atento a informações sobre peso, data de fabricação, prazo de validade e condições de conservação. O custo-benefício é a palavra chave para uma boa compra”.
A superintendente conclui enfatizando a importância de guardar os comprovantes. “O consumidor deve pedir e guardar a nota fiscal dos produtos. A nota será necessária caso o comprador precise fazer uma reclamação por conta de alguma irregularidade”.
A pesquisa completa pode ser acessada através do link: http://www.procon.al.gov.br/pesquisas-de-precos/2015/pesquisa-natal/
Por Assessoria