O pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho de Niterói (RJ), é conhecido por seu discurso ácido contra todos os líderes evangélicos conservadores. Em diversas ocasiões, criticou a existência da bancada evangélica no Congresso Nacional.
Colunista do site de esquerda Mídia Ninja e filiado ao PSOL, Vieira ganhou destaque na grande mídia ao se apresentar como um representante “progressista” do segmento evangélico. Ele defende, por exemplo, a legalização do aborto, das drogas e sempre defendeu a agenda LGBT.
Durante a campanha deste ano, deu um depoimento em vídeo, utilizado na campanha de Jean Wyllys (PSOL/RJ) onde afirmava que o político era “a presença de Cristo” e “um profeta” no Congresso.
Em uma manifestação mais recente, voltou-se contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL). “Eu reconheço que o fundamentalismo cristão religioso, especialmente evangélico, é semente de um fascismo no nosso país”, insiste.
De forma anacrônica e com distorções do texto bíblico, provocou: “Sou discípulo de um prisioneiro político, torturado, que foi chamado de herege pelos líderes religiosos; foi executado pelo Estado em nome da ordem e da lei; preso injustamente, sob o aplauso de muitos cidadãos que se reconheciam como cidadãos de bem. Ou seja, o bolsonarismo matou Jesus há mais ou menos 2 mil anos atrás”.
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