Mais de 50 grupos de empreendedores exibem seus modelos de negócio no espaço destinado às startups na primeira Campus Party realizada em Brasília, que acontece até domingo (18) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A programação também inclui painéis e workshops voltados para o empreendedorismo, além de encontros de negócios.
Na expectativa de encontrar um investidor para sua inovação, o desenhista industrial Murilo Lana levou a ideia da startup PMK, que tem o objetivo de produzir impressoras 3D domésticas e periféricos em larga escala. O modelo de negócio já recebeu investimento para desenvolver o produto, mas agora precisa escalonar a produção.
“O nosso foco são escritórios de arquitetura, de engenharia, os profissionais, estudantes e, principalmente, as instituições de ensino e os espaços makers (de fazedores). Queremos pulverizar e ocupar esses lugares e instituições com as nossas máquinas”, diz.
A escalonabilidade é exatamente uma das principais características necessárias para que um modelo de negócio inovador seja considerado uma startup. Segundo o presidente da Associação de Startups e Empreendedores Digitais do Brasil (Asteps), Hugo Giallanza, o negócio precisa ser repetível sem perder a qualidade.